O Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos decidiu remover o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e do Instituto Lex de Estudos Jurídicos, além de seu relacionamento com a esposa do juiz, Viviane Barci de Moraes, que também é diretora do instituto, da lista de alvos de sanções econômicas impostas pelo governo dos EUA através da Lei Magnitsky.
Essa medida inesperada gerou uma série de questionamentos sobre o impacto da Lei Magnitsky no caso de Alexandre de Moraes. A Lei Magnitsky, criada para combater a corrupção e a lavagem de dinheiro, foi utilizada pelo governo dos EUA para impor sanções econômicas a indivíduos considerados responsáveis por abusos de direitos humanos. No entanto, a retirada dos nomes de Alexandre de Moraes e de seu instituto da lista de alvos de sanções levanta dúvidas sobre a eficácia da lei nesse caso específico.
A opinião pública sobre o assunto é diversificada e variada. Alguns consideram que a Lei Magnitsky foi utilizada de forma política para atingir Alexandre de Moraes, enquanto outros veem a medida como um sinal de que a lei tem efeitos práticos significativos. Para entender melhor a percepção da população sobre o assunto, a Gazeta do Povo realizou uma enquete para ouvir a opinião de seus leitores. Se você tem uma opinião formada sobre o assunto, compartilhe-a conosco votando na enquete abaixo.
