O Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, tem sido acusado de enfraquecer o Eixo da Resistência, uma aliança entre Irã, Síria e Hezbolá, e de não esconder seu desejo de ver um novo governo em Teerã. No entanto, a possibilidade de um desfecho é questionada por países da região.
Em meio à instabilidade política e econômica no Oriente Médio, Netanyahu tem aumentado a pressão sobre o Irã, acusando-o de apoiar grupos terroristas em função de suas políticas regionais. Além disso, o Primeiro-Ministro israelense tem intensificado suas ações militares contra os grupos jihadistas e a Hezbolá, o que aumentou a tensão na região.
A estratégia de Netanyahu visa consolidar a posição israelense no Oriente Médio e afastar a influência iraniana na região. No entanto, a reação dos países da região tem sido dividida. Enquanto alguns, como a Arábia Saudita, têm apoiado as ações de Netanyahu, outros, como o Irã e a Síria, têm criticado a política israelense.
A escalada da tensão no Oriente Médio pode ter consequências graves para a estabilidade regional e global. A possibilidade de um conflito entre Israel e Irã não pode ser descartada, e a intervenção dos EUA ou da ONU pode ser necessária para evitar uma catástrofe.
O que é claro é que a estratégia de Netanyahu é mais do que uma mera reação a uma ameaça imediata. É uma tentativa de remodelar o Oriente Médio em seu favor e garantir a hegemonia israelense na região.