O ex-ministro, em um pronunciamento contundente, questionou diretamente a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação a decisões envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele argumentou que a aplicação de medidas como a tornozeleira eletrônica ao ex-mandatário exige cautela e ponderação, defendendo a necessidade de um julgamento colegiado para garantir a imparcialidade e a justiça no processo.
A crítica do ex-ministro se concentra na forma como o STF tem se posicionado em relação a Bolsonaro, expressando preocupação com a potencial influência política nas decisões.
O ex-ministro enfatiza a importância de que o STF atue com isonomia e imparcialidade, evitando qualquer percepção de parcialidade ou favoritismo. Ele defende que julgamentos complexos, como aqueles que envolvem figuras públicas de grande relevância, devem ser conduzidos por um corpo colegiado de magistrados, garantindo uma análise mais robusta e ponderada.
A postura do ex-ministro demonstra a complexidade do debate em torno da atuação do STF e a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a garantia dos direitos individuais e a justiça, especialmente em casos que envolvem figuras políticas de alto perfil.