A conversa entre o ex-presidente Lula e a imprensa francesa não foi um mero exercício de retórica. O líder petista, notório por suas palavras incisivas, atacou frontalmente a inteligência artificial e a fake news, afirmando que essas ferramentas não seriam responsáveis por fazer alguém ganhar uma eleição. “Não vai ser a inteligência artificial, a fake news que vai fazer alguém ganhar aquela eleição”, disse Lula.
Essa declaração não foi isolada. Lula já havia se manifestado sobre a importância de uma mídia livre e independente, capaz de fornecer informações precisas e imparciais. E, ao falar sobre a extrema direita, não poupou críticas, afirmando que ela não vencerá as eleições no Brasil em 2026. A afirmação gerou uma certa polêmica, uma vez que a extrema direita tem se fortalecido nos últimos anos, especialmente no cenário político brasileiro.
No entanto, Lula não se conteve e continuou a defender a importância da democracia e da liberdade de imprensa. “A liberdade de imprensa é fundamental para um país democrático”, disse, acrescentando que “a mídia livre e independente é o melhor contraste para a manipulação e a propaganda”.
A declaração de Lula não foi apenas uma afirmação política, mas também uma crítica à postura dos líderes políticos que usam a mídia como ferramenta de propaganda e manipulação. E, ao falar sobre a extrema direita, Lula não poupou críticas, afirmando que ela não vencerá as eleições no Brasil em 2026.
Essa posição de Lula é entendida como um apelo à sociedade civil para que se engaje na luta contra a manipulação e a propaganda, defendendo a liberdade de imprensa e a democracia. É uma chamada à atenção para o risco de que a manipulação e a propaganda possam levar ao colapso da democracia, e que a liberdade de imprensa é fundamental para evitar isso.