A polarização política na Bolívia se manifesta também nas pesquisas para as eleições presidenciais. Com o Movimento ao Socialismo (MAS) dividido e Evo Morales impedido de concorrer, a direita se consolida como favorita. Empresários conservadores, que se aproveitam da crise econômica, ganham terreno e tentam encerrar a hegemonia de 20 anos da esquerda no país.
A ausência de Morales, figura central do MAS, cria um vácuo que diversos candidatos buscam preencher. Essa fragmentação interna do partido, aliado à insatisfação da população com a crise econômica, abre espaço para o avanço da direita. Candidatos empresariais, que prometem medidas liberais e um rompimento com a política de Morales, atraem cada vez mais apoiadores.
A disputa eleitoral se mostra acirrada, com a direita e a esquerda se confrontando em diferentes frentes. As eleições presidenciais na Bolívia prometem ser um marco na história do país, com o futuro político da nação em jogo.
-
-
-
-
