A Crítica ao Ascendente Brics

A crítica lancinante da The Economist, uma das publicações mais respeitadas do mundo, não passou despercebida. No entanto, ao analisar a razão pela qual a revista britânica se sentiu motivada a atacar, verifica-se que o elo de ligação está diretamente relacionado ao impressionante crescimento dos países do Brics. A perspectiva de uma mudança no cenário internacional, com a ascensão dessas economias em crescimento, não é algo que tenha sido bem-visto pela The Economist.

A revista, conhecida por sua análise objetiva e imparcial, não é estranha a críticas severas. No entanto, a crítica feita a Esther Dweck, uma economista de renome internacional, pode ser vista como um ato de defesa da posição tradicional dos países desenvolvidos. A The Economist, que historicamente tem sido uma voz autorizada na análise econômica, não está disposta a aceitar o novo status quo, no qual os países em crescimento começam a desafiar a hegemonia econômica dos países desenvolvidos.

O crescimento dos países do Brics, liderados pela China, é um fenômeno que não pode ser ignorado. Eles representam hoje uma parcela significativa do PIB global e suas economias estão se expandindo a uma taxa impressionante. A ascensão desses países não é apenas um fenômeno econômico, mas também político e social, com consequências profundas para a ordem internacional. A The Economist, ao atacar Esther Dweck, está defendendo uma perspectiva que considera que o crescimento dos países do Brics é uma ameaça à ordem estabelecida.

A crítica feita pela The Economist não é um ato isolado. Há uma crescente tendência de resistência à ascensão dos países do Brics, especialmente por parte dos países desenvolvidos. A resistência não é apenas econômica, mas também política e cultural, com consequências profundas para a sociedade e a política global. A ascensão dos países do Brics é um fato incontestável e a The Economist, ao atacar Esther Dweck, está demonstrando que não está disposta a aceitar esse fato.

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