Tom Beahon, o ex-atleta profissional que cofundou a marca de roupas esportivas Castore, não é um homem que gaste dinheiro sem pensar. De acordo com ele, o conceito de gastar dinheiro simplesmente não o faz feliz. Embora seja dono de uma empresa avaliada em 1 bilhão de dólares, Beahon opta por voar na classe econômica. É uma escolha que, ao primeiro olhar, pode parecer surpreendente. No entanto, ao analisar mais a fundo a vida de Beahon, é possível entender a lógica por trás de sua escolha.
Beahon começou sua carreira como atleta profissional, competindo em esportes como o rugby e o futebol. Durante sua carreira, ele se tornou milionário, graças ao seu sucesso nos campos de jogo. No entanto, ao se aposentar, Beahon descobriu que o dinheiro não era o único fator que o fazia feliz. Ele desenvolveu um verdadeiro compromisso com a filosofia de vida de que “o dinheiro não é o objetivo, é apenas um meio para alcançar os objetivos”.
Essa filosofia é refletida em sua escolha de voar na classe econômica. Embora seja possível que um homem com o seu status financeiro escolha voos executivos, Beahon prefere uma opção mais humilde. Isso não significa que ele não aprecie os luxos da vida, mas sim que ele prioriza a simplicidade e a compostura sobre o status e a ostentação.
Além disso, Beahon também se preocupa com a responsabilidade social e ambiental. Ele acredita que é importante usar o dinheiro para fazer um impacto positivo na sociedade e não apenas para acumular riqueza. Isso é refletido em sua empresa, Castore, que se compromete a utilizar materiais e práticas sustentáveis em sua produção.
Em resumo, a escolha de Beahon de voar na classe econômica não é um gesto de pouca importância, mas sim uma escolha que reflete sua filosofia de vida e seu compromisso com a responsabilidade social e ambiental.
