O cenário político brasileiro tem sido palco de inúmeras polêmicas nos últimos tempos, e a mais recente é a ação da Polícia Federal (PF) e do ministro da Justiça, Sérgio Moro, que impôs uma tornozeleira eletrônica ao presidente Jair Bolsonaro. Esta medida tem gerado grande controvérsia entre os governadores do Partido Liberal (PL), Jorginho Mello e Cláudio Castro, que tiveram oportunidade de se manifestar sobre o assunto.
Jorginho Mello, governador do Espírito Santo, expressou sua preocupação com a ação da PF, considerando que o presidente Bolsonaro está cumprindo suas obrigações legais e que a medida pode ser vista como um atentado à democracia. “Acho que isso é uma medida desproporcionada e pode gerar um sentimento de insegurança entre os cidadãos”, disse o governador. Além disso, Mello também criticou a forma como a ação foi conduzida, argumentando que a PF não seguiu os procedimentos regulamentares.
Por outro lado, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, defendeu a ação da PF e do ministro Sérgio Moro, considerando que o presidente Bolsonaro não cumpriu as condições estabelecidas para evitar a aplicação da medida. “Não é possível que o presidente não cumpra com as condições estabelecidas e, então, se queixe da decisão da PF”, disse Castro. Além disso, o governador também criticou a postura do presidente Bolsonaro, considerando que ele tem sido “irresponsável” ao não cumprir com as leis e regulamentações do país.
A ação da PF e do ministro Sérgio Moro tegen alvo Jair Bolsonaro é um mais recente capítulo da crise política que o Brasil tem enfrentado nos últimos tempos. A medida tem gerado grande debate entre os líderes políticos e também entre os cidadãos, que estão divididos sobre a validade e a necessidade da medida.
