
Os números não mentem: menos da metade da população da Europa ainda se considera cristã. Na França, os não-cristãos chegam a 80%, resultado de um longo processo em que forças externas e internas agiram contra o cristianismo, com a promoção de políticas migratórias desordenadas de povos muçulmanos, adotadas por governos social-democratas, globalistas e socialistas. O resultado foi a destruição sistemática da identidade europeia.
A Europa não tem como se proteger, mas ao mesmo tempo é possível perceber que uma expressiva parte dos europeus ainda é cristã e guarda suas tradições. Certamente, quando a situação piorar diante da invasão muçulmana, haverá duas opções: lutar ou fugir para os EUA ou a América Latina, especialmente para o Brasil, recriando o fluxo de imigrantes que formou a nação brasileira no final do século 19 e início do século 20.
Pode ser que muitos optem por lutar em uma guerra civil. Entretanto, se nada for feito agora, os cristãos se tornarão minoria e sequer poderão travar um combate, e essa é a estratégia globalista: uma substituição sem confronto, com maioria muçulmana, sem meios de proteção para os cristãos, o que já está ocorrendo em vários países, a exemplo do genocício de cristãos no Sudão.
Pode-se até tecer um paralelo entre a ascensão do islamismo e a decadência cultural e científica dos povos árabes. Hoje em toda a região que se denomina árabe e países que têm maioria muçulmana no comando há um estrangulamento das diversas culturas e etnias que compuseram o Oriente Médio antes de muçulmanos tomarem o poder e determinarem leis semelhantes à da sharia.
No Brasil, as sementes anti-cristãs também estão plantadas nas instituições, pois parte da burocracia e dos partidos de esquerda agem contra a soberania e a independência do país, e vão querer de fato subverter esses conceitos, no entanto, estão limitados pela população,
pois os valores que minam a fé ainda não conseguiram vingar, mesmo com o enfraquecimento de alguns setores católicos e evangélicos.
Padre Antônio Vieira em seu ”Sermão da Primeira Missa”, em 1655, afirmou: “O Brasil é a terra onde Deus quer que se faça a sua obra”. Nosso país tem a missão de ser o grande bastião de defesa da fé, e aqui deve iniciar uma reconquista que exige persistência, estudo e tempo para retomar os ideias cristãos.



