
DEPUTADO ÁTILA JACOMUSSI VISITA A REGIÃO
Deputado estadual em seu segundo mandato e ex-prefeito de Mauá Átila Jacomussi (União) visitou nossa região nessa sexta 04 de julho, passando pelos municípios de Ocaruçu, Ribeirão do Sul, Alvinlândia e Marília. A noite ele foi recepcionado na Associação Dos Servidores Públicos Municipais De Marília (APSPMM) onde o deputado se encontrou com o nosso colunista Eduardo Negrão. O deputado tem forte tradição política na região de Mauá, onde seu pai, Admir Jacomussi, foi vereador por dez mandatos consecutivos. Atila se elegeu deputado estadual por São Paulo e ficou no cargo entre os anos de 2014 até 2016 quando foi eleito prefeito da Cidade de Mauá de 2017 a 2020. Em 2022 elegeu-se mais uma vez deputado estadual por São Paulo. Suas principais bandeiras de luta são em favor da Saúde, Direitos da Criança e do Adolescente, Saneamento, Meio Ambiente e Defesa Animal.

MENINO-NEY: MUITA GRANA E POUCO FUTEBOL!
O jogador(?) do Santos, Neymar solicitou 17 registros de marcas ao Instituto
Nacional da Propriedade Industrial (INPI) no primeiro semestre deste ano, de
acordo com levantamento realizado pela Avance Propriedade Intelectual. Os
requerimentos foram feitos por meio da empresa do atleta, a Neymar Sport e
Marketing LTDA (N.R. Sports). No mesmo período, Neymar jogou 12 partidas
oficiais, todas pelo Santos, marcou três gols e sofreu duas lesões. E ainda teve a
‘Coletiva Chapa Branquíssima’ durante a reapresentação no CT Rei Pelé, neste
domingo (29), o atleta foi surpreendido com uma entrevista coletiva especial. As
perguntas vieram apenas de amigos e familiares. Se alguém souber de
alguma celebridade que já oraganizou uma papagaiada pior que esta me informe
por favor…

GOVERNO FEDERAL VAI DIFICULTAR ACESSO LEGAL ÀS ARMAS.
A flexibilização ao porte e posse de armas no governo Jair Bolsonaro teve
impacto imediato: os indíces de criminalidade caíram drasticamente e invasões a
propriedades rurais pratcamente foram zeradas. Alheio aos dados o governo
federal tirou das mãos do Exército a emissão de portes/posse de armas. A Polícia
Federal começa, nesta terça-feira (01/07), oficialmente a ser a instituição
responsável pelas atribuições relacionadas ao registro, controle e fiscalização das
atividades de CACs (colecionadores, atiradores e caçadores). A transição das
competências, anteriormente sob responsabilidade do Comando do Exército, está
sendo realizada de forma escalonada pelas superintendências regionais, que são
as unidades da PF nos estados. A mudança ocorre dois anos após o decreto
assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em julho de 2023, e
previsto em um acordo de cooperação técnica, de setembro do mesmo.
GOVERNO FEDERAL VAI DIFICULTAR AQUISIÇÃO DE ARMAS DE FOGO.
A PF (Polícia Federal) começa, nesta terça-feira (1o), oficialmente a ser a
instituição responsável pelas atribuições relacionadas ao registro, controle e
fiscalização das atividades de CACs (colecionadores, atiradores e caçadores).A
transição das competências, anteriormente sob responsabilidade do Comando do
Exército, está sendo realizada de forma escalonada pelas superintendências
regionais, que são as unidades da PF nos estados. A mudança ocorre dois anos
após o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em julho
de 2023, e previsto em um acordo de cooperação técnica, de setembro do
mesmo.
ISENTÕES DA REVISTA ‘THE ECONOMIST’ ESTÃO ARREPENDIDOS DO
APOIO À LULA EM 2022.
Em 2022 a imprensa internacional hipotecou apoio incondicional a Lula,
ignorando o passado recente de Mensalão, Lava-Jato etc. Não foi apenas a The
Economist, juntos estavam El País, New York Times, BBC, CNN americana,
Washington Post, Le Monde e as plataformas Facebook, Instagram, Twitter etc.
Agora, arrependida, a revista britânica The Economist publicou uma dura análise
sobre o momento político vivido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),
tanto no cenário internacional quanto dentro do próprio Brasil. Segundo o texto,
Lula está “perdendo influência no exterior” e enfrenta crescente impopularidade
no país, sendo acusado de conduzir uma política externa que torna o Brasil “mais
hostil ao Ocidente”. Após os ataques americanos a instalações nucleares
iranianas, o Ministério das Relações Exteriores divulgou nota condenando os
ataques a instalações nucleares iranianas. O Brasil classificou a ofensiva
americana como “violação da soberania do Irã e do direito internacional”. A
Economist classificou a posição como “agressiva” e destoante da de outras
democracias ocidentais. A revista sugere que esse posicionamento reforça o
afastamento do Brasil em relação ao Ocidente e pode se intensificar com a
aproximação da cúpula do BRICS, marcada para os dias 6 e 7 de julho, no Rio de
Janeiro, que contará com delegação iraniana. Agora Inês é morta…
ENQUANTO ISSO NA UCRÂNIA…
A Russia capturou na semana passada uma gigantesca reserva de lítio na cidade
de Shevchenko, no leste ucraniano. O lítio é um mineral com múltiplas aplicações,
sendo mais conhecido por seu uso em baterias de íon-lítio, especialmente para
carros elétricos e dispositivos eletrônicos como celulares. Além disso o exercito
russo desoachou 50.000 soldados para a região de Sumy Oblast no nordeste
ucraniano – a Ucrania tem apenas 15.000 soldados na região. Nem mesmo os
moderníssimos caças F-16 Falcon que os Estados Unidos cedeu a Ucrania estão
evitando o avanço russo. No dia 29/06, um desses jatos foi interceptado por
mísseis russos e o piloto Tenente-Coronel Maksym Ustimenko, abatido. Um caça
F-16 custa aproximadamente U$ 30 milhões de dolares – cerca de 150 milhoes de
reais.
GOVERNO LULA SE SENTE TRAÍDO PELO CONGRESSO
Descolada da realidade, a cúpula do governo federal concluiram que a derrubada
do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi patrocinada pelos presidentes
da Câmara e do Senado, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre
(União-AP), para deliberadamente sufocar o governo e dificultar a reeleição do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A sigla vê na judicialização um caminho sem
volta, e avisou nos bastidores que o Planalto não terá medo de partir para o
embate na opinião pública.A última vez em que o Congresso derrubou
inteiramente um decreto presidencial ocorreu há 37 anos, ainda no governo de
Fernando Collor. Diante do cenário atípico, esses interlocutores consideram que
Executivo e Legislativo até podem retomar relações, mas ela estará arranhada
por causa do descumprimento de acordos.
O BRASIL TEM TRÊS MINISTÉRIOS PARA CUIDAR DOS PORTOS E AINDA ASSIM PERDEMOS BILHÕES NESSA ÁREA.
Apesar de ter um Ministério específico para cuidar dos ‘Portos e Aeroportos’ e um
segundo responsável pelos ‘Transportes’ e um terceiro – sim, temos 3 ministérios
sobrepostos – responsável pela ‘Gestão e da Inovação em Serviços Públicos’;
todos com seu ministro muito bem remunerado, mordomias e dezenas de cargos
comissionados, claro. Ainda assim os portos brasileiros são obsoletos e nossos
navios estão cinco gerações defasados. O Brasil vem deixando de movimentar
bilhões de dólares todos os anos em razão de um problema crônico: saturados,
os portos nacionais não conseguem atender a demanda de mercadorias por
problemas de infraestrutura, como modestos terminais de carga e a baixa
profundidade dos canais, que impede o recebimento dos maiores navios do
mundo e obriga o país a utilizar embarcações com cinco gerações de atraso. São
três as principais cargas movimentadas nos portos. Granéis sólidos (minérios e
agrícola), líquidos (petróleo e derivados) e contêineres, usado para transportar
produtos como eletrônicos, máquinas, veículos e roupas. Embora todas
enfrentem problemas, a de contêineres beira o colapso.
O ESPETACULAR MUNDO DA MAGISTRATURA BRASILEIRA.
Em 2024, juízes no Brasil receberam R$ 10,5 bilhões acima do teto constitucional,
usando verbas indenizatórias que não pagam imposto e burlam o limite legal. A
média salarial chegou a R$ 54,9 mil por mês — valor que deve subir para R$ 66,4
mil em 2025. Mesmo com tentativas de controle pelo CNJ e propostas no
Congresso, 93% dos magistrados seguem ganhando acima do permitido, com
mais de 3 mil tipos de penduricalhos usados nos tribunais, revelou o Estadão.