ELEIÇÕES PARA O SENADO DEVEM TER PROTAGONISMO INÉDITO EM 2026

O ex-presidente Bolsonaro e seu partido, o PL, já entenderam que eleger o presidente não garante as mudanças estruturais que o país necessita. Para tirar o Brasil desse circulo vicioso é fundamental dominar o Senado. No ano que vem serão renovadas 54 das 81 cadeiras do senado. Duas vagas para cada um dos 26 estados brasileiros e mais duas no Distrito Federal.
No Rio Grande do Norte, há mais de 10 anos, Coronel Hélio Oliveira está na linha de frente das batalhas que marcaram a história recente do Brasil. Foi liderança no impeachment de Dilma (2016), abriu os diretórios de Bolsonaro no RN (2017) e percorreu mais de 25 mil km fortalecendo o movimento conservador. Homem de confiança do presidente em suas vindas ao estado, nunca se curvou à velha política, não faz conchavos e não tem rabo preso.
Enquanto muitos enriqueceram na política, Hélio tirou do próprio bolso para lutar contra a corrupção – como no ato simbólico de limpeza da Petrobras na época do Petrolão. Quando Bolsonaro saiu do PSL, ele saiu junto, recusando o fundo partidário e provando que sua lealdade é a princípios, não a cargos.
Organizou grandes mobilizações como os atos de 7 de Setembro, Fora Lula e manifestações contra o sistema corrupto. É reconhecido por sua fé inabalável, sempre orando com o povo por emprego, dignidade e oportunidade para as famílias potiguares. Presença comprovada nas ruas e nas pesquisas: Coronel Hélio já apareceu em mais de 12 levantamentos no RN, abrangendo interior, capital e Grande Natal, com crescimento constante. Na mais recente pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, já soma 10 pontos para o Senado.
Principais bandeiras: defesa da Constituição e da ordem, combate à corrupção, segurança pública, livre mercado, educação sem doutrinação, menos impostos, apoio às Forças Armadas, defesa da soberania nacional e dos valores cristãos, contra drogas, aborto e ideologia de gênero nas escolas.
Não será uma tarefa fácil, Coronel Helio terá pela frente a atual governadora Fátima Bezerra, ela é impopular mas com a máquina estatal na mão é sempre um risco — Bezerra já antecipou que renunciará ao governo para tentar voltar ao Senado. Também estão na disputaa senadora eleita Zenaide Maia e o ex-deputado estadual Álvaro Dias. Será um disputa feroz mas o coronel nunca foi de fugir de um bom combate.