É como se o país tivesse alcançado um ponto de inflexão, onde a política econômica tradicional não era mais suficiente para impulsionar o crescimento. É possível que os subsídios, os controles e o protecionismo tenham criado um ambiente que inibia a competição e a inovação, fazendo com que o país se afundasse cada vez mais em uma crise econômica. Nesse contexto, a figura de Javier Milei surge como um defensor da alternativa, uma opção que se baseia em mercados abertos e livres, e em um Estado menor.
Acredita-se que essa abordagem seja a chave para restaurar o crescimento econômico. Com efeito, os resultados obtidos até agora são claros. A política econômica baseada em mercados livres e abertos tem se mostrado mais eficaz em promover o crescimento e o desenvolvimento. Milei tem defendido essa visão, argumentando que a intervenção estatal excessiva e os subsídios são obstáculos para o crescimento sustentável. Em vez disso, ele propõe uma abordagem que priorize a liberdade econômica e a competitividade.
A defesa de Milei pela abertura dos mercados e pelo Estado menor é vista como uma forma de romper com o ciclo de estagnação econômica. Ele acredita que, ao reduzir a intervenção estatal e promover a competição, os mercados se tornarão mais dinâmicos e inovadores, o que por sua vez gerará crescimento e desenvolvimento. Embora essa visão seja controversa, é inegável que os resultados obtidos até agora são promissores, e que a abordagem de Milei está se mostrando eficaz em restaurar o crescimento econômico.
