O Governador João Dória admite disputar reeleição para governador.
Efeito Lula. Dória sucumbe a candidatura sob peso da assinatura de ministro.

Em tempos de polêmica, coisas pequenas se tornam grandes. Coisas enormes se tornam minúsculas.
Por estes dias, a canetada de Edson Fachin, em uma única linha, derrubou uma campanha presidencial que começou há anos entre traições partidárias e disputas na corrida presidencial com pano de fundo o COVID.
Com a canetada do ministro, hoje sendo avaliada pela PGR, que pode até ser revista, esta tinta sujou vários anos de leis que juristas como partindo de Rui Barbosa a Miguel Reale, que em anos, lutaram pela lisura da jurisprudência brasileira e foi maculada por uma assinatura.
A sujeira foi tão fétida, que até o candidato, que a qualquer custo lutou pela vaga à presidência, desistiu de sua candidatura ao peso de um adversário que, em uma fantástica representação da “Divina comédia” saiu da condenação no limbo e veio ao paraíso da impunidade.
Assim é o Brasil? Uma divina Comédia???