Espaço do Caipira

As Irmãs Galvão: Tesouros de Paraguaçu Paulista

Espaço do Caipira

Nesse artigo, vamos falar sobre As Galvão. Falando nisso, tenho a honra de anunciar o lançamento da coluna semanal Trovadores da Paulistânia: a música caipira!

Nesta primeira edição da nossa coluna, como não poderia ser diferente, mergulhamos na história de um dos mais emblemáticos ícones da música caipira, joias da Estância Turística de Paraguaçu Paulista: as Irmãs Galvão. Mary e Marilene Galvão, nascidas e criadas em Paraguaçu, não só carregam o nome da nossa cidade para todo o Brasil, mas também representam a essência da cultura sertaneja em sua forma mais pura.

Desde cedo, as irmãs Galvão foram envolvidas em um ambiente musical rico e inspirador, influenciadas pelo talento musical de sua família. Essa influência foi fundamental para moldar suas vozes excepcionais e seu amor pela música sertaneja, que se tornaria a base de suas carreiras brilhantes.

Irmãs Galvão

Ao longo de mais de seis décadas de trajetória artística, as Irmãs Galvão conquistaram o coração do público com canções que se tornaram verdadeiros clássicos do cancioneiro caipira. Sucessos como “Beijinho Doce”, “Saudade de Minha Terra” e “Barco de Papel” são apenas alguns exemplos do legado musical deixado por essas talentosas artistas.

As Galvão

Além de sua contribuição musical, as Irmãs Galvão também se destacam pelo seu espírito empreendedor e amor pela preservação da cultura caipira. Em 2004, as irmãs inauguraram o Museu As Galvão, em Paraguaçu Paulista, um espaço dedicado não apenas à sua própria história, mas também à memória da música sertaneja e da vida rural.

Convidamos a todos os amantes da música e da cultura brasileira a visitarem o Museu As Galvão, onde cada objeto e cada história contam um pedaço da jornada extraordinária das Irmãs Galvão. É uma oportunidade única de se conectar com a rica tradição da música caipira e celebrar o talento incomparável dessas duas artistas que tanto orgulham nossa cidade.

Irmãs Galvão
Memorial As Galvão

 

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Davi Samuel Valukas Lopes

Também conhecido como Nana Kofi Adom, é músico saxofonista, poeta, ensaísta, redator, professor e embaixador cultural. Representa o Reino Bunyoro Kitara no Brasil, monarquia subnacional localizada em Uganda, na África, além de ser membro de diversas organizações socioculturais de diversos países. Atua na interseção entre Cultura, Tradição & Inovação, Tecnologia e Educação, sempre com foco em Pessoas. Recebeu alguns prêmios por sua atuação cultural, entre eles a Comenda da Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes, da Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino, e a Comenda das Letras da Ordem do Mérito Histórico-literário Castro Alves, da Confederação de Ciências, Letras e Artes do Brasil.

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