Javier Milei, presidente da Argentina, celebrou recentemente o avanço da direita na América do Sul após a vitória esmagadora de Antonio Kast nas eleições presidenciais do Chile. A notícia não passou despercebida por Milei, que compartilhou ilustrações nas redes sociais destacando a diferença entre os países governados por políticos de esquerda e aqueles liderados por presidentes de direita.
Em seu Instagram, Milei publicou um infográfico que retratava o Brasil e países vizinhos governados por políticos de esquerda em uma imagem precária, com ruas sem asfaltamento e casas aglomeradas. Ao contrário, os países governados por presidentes de direita, como a Argentina, o Chile e o Paraguai, eram representados com prédios altos, ruas asfaltadas e um cenário futurístico e desenvolvido. O mapa ilustrativo de Milei ironizava a situação dos países governados pela esquerda, enquanto celebrava a prosperidade dos países liderados pela direita.
Em outra publicação, no Twitter, Milei destacou o avanço da direita na região com um mapa colorido. Com azul representando a direita e o vermelho a esquerda, a legenda dizia: “A esquerda retrocede. A liberdade avança!”. A vitória de Kast no Chile, apenas um dos muitos países da região, reforça a ideia de que a América do Sul está mudando sua fachada política. Com seis presidentes de esquerda e seis de direita, a região está em um momento de grande transformação política.
A divisão política da América Latina se tornará mais marcante em 2026, quando a região terá um número igual de líderes de esquerda e direita. A situação é um reflexo da crescente polarização política na região e da luta entre os partidos de esquerda e direita por poder e influência. Enquanto alguns países continuam a ser governados por políticos de esquerda, outros estão começando a adotar uma abordagem mais conservadora. A América do Sul está em um momento de grande mudança, e a vitória de Kast no Chile é apenas um dos muitos sinais de que a política da região está se transformando.
