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Liu & Léu: A Inesquecível Trajetória da Dupla de Itajobi

Espaço do Caipira

Nascidos na pequena Itajobi, interior de São Paulo, os irmãos Lincoln e Walter Paulino da Costa, conhecidos artisticamente como Liu & Léu, não só compartilharam a infância, mas também uma trajetória musical que os posicionou como ícones da música caipira.

Assim, Liu & Léu se lançaram na música em um tempo onde a simplicidade dos versos encontrava o coração do Brasil rural.

Liu & Léu e família

Desde cedo, o ambiente rural e as festas de catira em que participavam com a família Costa e Vieira serviram de palco para os primeiros passos de Liu & Léu na música. 

Lincoln, com seu jeito romântico e poeta, e Walter, desde os seis anos, já mostrava seu talento nato ao cantar em cima de cadeiras nas festas locais.

Dessa forma, a virada na vida dos irmãos ocorreu quando decidiram deixar a lavoura para tentar a vida na capital paulista.

Sem esperar, uma simples ida a um programa de rádio na Rádio Bandeirantes resultou em uma apresentação espontânea. Isso lhes garantiu uma estreia marcante em novembro de 1957, cantando “Meu Ranchinho”. 

Esse momento foi decisivo e os lançou no cenário musical.

Sendo assim, a dupla começou então a se apresentar em circos e rádios, percorrendo estados como Minas Gerais e Paraná, e capturando corações com canções que refletiam a vida do homem do campo. Em 1959, a dupla gravou o clássico “Rei do Café”, solidificando seu lugar na indústria da música.

Discografia da dupla 

Ao longo das décadas, a dupla lançou 32 LPs e 17 CDs, marcados por sucessos como “Boiadeiro Errante” e “Adeus Minha Terra”. Mesmo após a morte de Liu em 2012, Léu continuou a carreira, mantendo vivo o legado da dupla até seu próprio falecimento em 2019.

O legado

Liu & Léu não apenas deixaram uma discografia rica, mas também um impacto duradouro na cultura caipira. Seu legado atravessa gerações e continua a influenciar novos artistas no cenário musical brasileiro. 

A história de Liu & Léu é um testemunho do poder da música em conectar pessoas, culturas e corações através das simples, mas profundas, verdades do cotidiano.

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Davi Samuel Valukas Lopes

Também chamado Nana Kofi Adom I, nome tradicional no idioma Twi, falado pelo povo Akan (atual Gana) | Comendador da Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes | Comendador das Letras da Ordem do Mérito Histórico-Literário Castro Alves | Comendador de Artes e Ofícios da Comenda Tropeira Paulista | Ow’Isaza (representante) do Reino Bunyoro-Kitara (monarquia subnacional de Uganda) no Brasil | Amamerehene (guardião cultural) de Ashanti Akyem Hwidiem (área tradicional de Gana) | Conselheiro da Croce Reale - Rinnovamento nella Tradizione (Delegação 18 de Julho | Brasil) | Embaixador Real Ancestral da SCOAAKAR no Brasil (em português, Supremo Conselho dos Reis e da Realeza Ancestral Africana), organização sediada na Nigéria | Embaixador da Sociedade Fraternal do Leão Escarlate (México) no Brasil Marquis von Zahringer na Casa Ducal e Principesca de Hohenstaufen | Graf von Valukas Lopes na Casa Ducal e Principesca de Mozer von Württenberg und Zahringer | Barão de Valukas Lopes na Casa Ducal e Principesca de Avis (ramo Cadete) | Barão da Rosa Branca na Casa Ducal e Principesca de Bessières | Grão-Colar da Ordem Real do Leopardo Dourado (Gana) | Cavaleiro Comendador da Ordem de São Thiago da Espada do Congo | Grã-Cruz da Ordem de Santa Catarina do Monte Sinai | Grão-Cordão da Ordem da Coroa de Mangkualaman (Indonésia) | Grã-Cruz da Ordem Real do Tigre e da Águia (Gana) | Membro da Ordem Real do Cachorro de Fogo Dourado (Gana)

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