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Cultura e PessoasTrovadores da Pauslitânia

Mandi e Sorocabinha: A História da Primeira Dupla Caipira

Trovadores da Paulistânia: a música caipira

Mandi e Sorocabinha foram uma dupla caipira icônica formada por Manuel Rodrigues Lourenço, conhecido como Mandi, e Olegário José de Godoy, o Sorocabinha. Paulistas, nasceram em 25 de janeiro de 1901, em Anhembi, e 3 de janeiro de 1895, em Piracicaba, respectivamente. 

Nesse sentido, a dupla foi uma das primeiras a gravar música caipira no Brasil, deixando um legado significativo no cenário musical do país.

Mandi e Sorocabinha

A trajetória musical de Mandi começou em 1917, quando formou o Quarteto Caboclo, junto com outros músicos.

Além de músico, Mandi era também professor primário, dividindo o seu tempo entre a música e a educação. 

Em uma de suas apresentações, Manuel conheceu Olegário, um talentoso violeiro, e o convidou para integrar a Turma Caipira, um conjunto musical que reunia diversos artistas.

Ao longo da década de 1920, a dupla se apresentou em São Paulo, conquistando o público com sua música autêntica e cativante. 

Consequentemente, em 1929 a dupla viajou para o Rio de Janeiro, onde realizou suas primeiras gravações, marcando assim o início de uma carreira de sucesso na indústria fonográfica.

Durante a década de 1930, os artistas gravaram mais de 60 discos por diversas gravadoras renomadas. Algumas delas foram a Columbia, a RCA Victor, a Odeon e a Parlophon. 

Além disso, a dupla estreou no cinema em 1934, cantando em filmes como “Vamos passear com Cornélio Pires”.

Dessa maneira, a contribuição da dupla para a música sertaneja e caipira é inegável, tendo se apresentado em importantes locais, como o Cassino da Urca, a convite de Alvarenga e Ranchinho.

Por fim, sua música alegre e autêntica conquistou o coração de muitos, deixando um legado duradouro na história da música brasileira.

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Davi Samuel Valukas Lopes

Também chamado Nana Kofi Adom I, nome tradicional no idioma Twi, falado pelo povo Akan (atual Gana) | Comendador da Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes | Comendador das Letras da Ordem do Mérito Histórico-Literário Castro Alves | Comendador de Artes e Ofícios da Comenda Tropeira Paulista | Ow’Isaza (representante) do Reino Bunyoro-Kitara (monarquia subnacional de Uganda) no Brasil | Amamerehene (guardião cultural) de Ashanti Akyem Hwidiem (área tradicional de Gana) | Conselheiro da Croce Reale - Rinnovamento nella Tradizione (Delegação 18 de Julho | Brasil) | Embaixador Real Ancestral da SCOAAKAR no Brasil (em português, Supremo Conselho dos Reis e da Realeza Ancestral Africana), organização sediada na Nigéria | Embaixador da Sociedade Fraternal do Leão Escarlate (México) no Brasil Marquis von Zahringer na Casa Ducal e Principesca de Hohenstaufen | Graf von Valukas Lopes na Casa Ducal e Principesca de Mozer von Württenberg und Zahringer | Barão de Valukas Lopes na Casa Ducal e Principesca de Avis (ramo Cadete) | Barão da Rosa Branca na Casa Ducal e Principesca de Bessières | Grão-Colar da Ordem Real do Leopardo Dourado (Gana) | Cavaleiro Comendador da Ordem de São Thiago da Espada do Congo | Grã-Cruz da Ordem de Santa Catarina do Monte Sinai | Grão-Cordão da Ordem da Coroa de Mangkualaman (Indonésia) | Grã-Cruz da Ordem Real do Tigre e da Águia (Gana) | Membro da Ordem Real do Cachorro de Fogo Dourado (Gana)

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