Na última semana, uma notícia surpreendeu o setor de desenvolvimento internacional: o secretário de Estado Marco Rubio anunciou que as operações da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) estão chegando ao fim. Com mais de 50 anos de história, a Usaid se tornou um dos principais parceiros do governo americano em projetos de ajuda humanitária e desenvolvimento em todo o mundo.
Embora o anúncio não tenha sido acompanhado de detalhes sobre a implementação do plano de saída, especialistas em assuntos internacionais já começaram a especular sobre as razões que levaram à decisão. Algumas teorias apontam para a mudança de política do presidente americano, enquanto outras sugiram que a redução do orçamento da agência foi um fator decisivo.
A Usaid foi criada em 1961 com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social em países em desenvolvimento. Ao longo dos anos, a agência desenvolveu uma ampla gama de programas e projetos, incluindo apoio a projetos de infraestrutura, combate à fome e à pobreza, e apoio à saúde pública. Em muitos países, a Usaid é vista como um parceiro confiável e eficaz no combate às desigualdades e ao desenvolvimento sustentável.
A saída da Usaid pode ter consequências significativas para os países que dependem da ajuda internacional. Além disso, a redução do orçamento da agência pode também afectar negativamente a capacidade dos EUA em responder a crises humanitárias em todo o mundo. Por ora, a comunidade internacional segue à espera de mais informações sobre o plano de saída da Usaid e como isso afetará as relações internacionais nos anos vindouros.
